URGENTE

FEASP convida à todas/todos/todes à participarem da Reunião Ampliada, amanhã, 05/12, às 14hs

Pauta única: discussões e planejamento coletivos frente às ameaças à Reforma Psiquiátrica Antimanicomial

Plataforma: Meet Link de acesso:https://meet.google.com/krq-fuss-gdf

PL da Abstinência

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A Frente Estadual da Luta Antimanicomial de São Paulo (FEASP) solidariza-se com a vereadora Juliana Cardoso (PT). A vereadora da capital paulista sofreu ataques misóginos e grosseiros do Vereador Rinaldo Digílio (PSL) ao  se opor ao esdrúxulo projeto de lei que pretende enfrentar a questão da gravidez na adolescência com a abstinência Sexual. Em pronunciamento no plenário da Câmara, a vereadora enfrentou o  Bolsonarista “Quero deixar minha indignação em relação ao vereador Rinaldi Digilio, que é do PSL. Eu sei que tem essa relação vinculada ao Bolsonaro, eu sei bem quais são as formas de atuação deles. Mas eu acho que a gente não pode passar do tom”[…] “Passar do tom é entrar na minha rede social, como fez o vereador, para mandar mensagens grosseiras, machistas e misóginas. Nós não vamos permitir”.A vereadora sofreu o ataque machista quando se posicionou contrária ao PL 813/19 que propõe o combate à gravidez precoce a partir da abstinência sexual. E nós, da FEASP acreditamos na liberdade de escolha. Nos opomos à todo tratamento injusto, misógino e ao patriarcado. Por uma sociedade mais justa e equânime!

ATO 18 DE MAIO ! SUS O Protagonista da Esperança

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CARTA À POPULAÇÃO: A VIDA É A MÃE DE TODOS OS DIREITOS

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Nesta semana do DIA MUNDIAL DA SAÚDE, as plenárias de entidades e movimentos de saúde, os movimentos populares e as organizações sindicais fazem um apelo a toda a população: movam-se pela defesa da vida!

Esta é nossa mensagem às trabalhadoras e aos trabalhadores que habitam a cidade de São Paulo e que estão nos trens e nos metrôs, amontoados, enquanto só no cemitério de Vila Formosa, em 24 horas, novas 100 covas são abertas.

O cientista brasileiro Miguel Nicolelis compara a situação da covid-19 no Brasil a uma guerra.  “Uma  guerra  em  que  o  inimigo  ocupou  o  território  e  quem  deveria  criar  nossa estratégia  de  defesa  renunciou  ao  papel  de  defender  a  sociedade  da  maior  tragédia humanitária da nossa história, depois do genocídio indígena e da escravidão”.

Se  não  temos  vacinação  com  maior  velocidade;  se  faltam  vagas  nos  hospitais  e medicamentos e materiais para o tratamento da covid; se não temos auxílio emergencial que nos permita ficar em isolamento social; se cresce no Brasil a fome e o desemprego, é porque o compromisso de quem ocupa a presidência da República não é com a vida, é com a morte.

Bolsonaro  subestimou   a  pandemia,  sabotou   todas  as   medidas  de   combate  ao coronavírus o auxílio emergencial; atrasou a vacinação e colocou as vacinas sob suspeita; investiu em remédios que não funcionam; negligenciou o uso de máscaras e o distanciamento social; tentou confundir a população com deboche e com a falsa escolha entre salvar vidas e salvar a economia. No pior momento da pandemia, Bolsonaro manda ao Congresso Nacional um  orçamento  que  reduz  os  recursos  do  Sistema  Único  de  Saúde  (SUS),  sem programar qualquer recurso orçamentário para o enfrentamento da covid-19 ao longo de 2021.

Com  a  prática  de  negar  a  realidade,  a  ciência  e  a  história,  Bolsonaro  mobilizou negacionistas que invadem hospitais, agridem profissionais de saúde, perseguem e tentam impedir a liberdade de expressão, ameaçam a pesquisa e as universidades, as instituições do judiciário e do legislativo, disseminam mentiras, fake news, e atentam contra administrações públicas que têm a coragem de fechar tudo, de fazer lockdown, como medida necessária para salvar vidas, como no caso do prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT).

No nosso Estado e cidade de São Paulo, Doria e Covas dizem defender a vida e dialogar com a ciência, mas não hesitaram em abrir as escolas num momento de crescimento da contaminação;   em   precarizar   o   trabalho   de   profissionais   da   saúde,   terceirizando equipamentos,  ignorando  os  conselhos  de  saúde,  desmontando  os  serviços  de  vigilância sanitária fundamentais para o enfrentamento da pandemia, fechando prontos-socorros nas periferias e municípios pobres, diminuindo o investimento no SUS. De forma descoordenada e pautados pelos interesses econômicos de grandes empresas e eleitorais deles próprios, tomam medidas apenas superficiais para o controle da pandemia. Desavergonhadamente, se apropriam do bônus político quando o setor público, apesar de décadas de sucateamento, produz vacinas, como é o caso do Instituto Butantan.

Durante estes 13 meses de pandemia, denunciamos o aumento da desigualdade e a violência  contra  as  mulheres,  a  população  de  rua  e  LGBTQIA+,  e  os  pretos,  pobres  e periféricos  que,  além  de  tudo,  têm 39%  mais  chances  de  morrer  por  covid-19 do  que  a população branca. Os sindicatos foram porta-vozes das trabalhadoras e dos trabalhadores da saúde, já esgotados na sua condição física e mental, e denunciaram o alto número de mortes entre  esses  trabalhadores,  a  falta  de  equipamentos  de  proteção  individual  e  demais condições de trabalho, e a ausência de testagem em massa. Movimentos sociais cobraram a suspensão  de  ações  de  despejo,  ajuda  aos  ambulantes  e  pequenos  comerciantes,  renda básica  para  os  que  precisam.  Com  esforço  popular  e  coletivo,  promovemos  ações  de solidariedade para amenizar os efeitos da miséria, distribuindo marmitas e cestas básicas pelas periferias da cidade, no momento que o Brasil voltou a aparecer no Mapa Mundial da Fome.

Exigimos a revogação da Emenda Constitucional 95/2016, que tirou dinheiro da saúde; cobramos a utilização dos recursos públicos no enfrentamento da covid-19 e a taxação de fortunas para salvar vidas. Defendemos um Plano Nacional de Imunização, com coordenação única,  à  altura  do  reconhecimento  mundial  que  o SUS  conquistou  com  a  sua  política  de vacinação, e repudiamos a compra de vacinas pela indústria privada, porque saúde não é mercadoria.

Diante de todo o descaso que provoca verdadeiro genocídio, levantamos as bandeiras por  #ForaBolsonaro,  em  defesa  da  democracia;  por  um  salário-mínimo  como  auxílio emergencial até o fim da pandemia; pela aceleração da vacinação; por medidas eficazes de contenção da contaminação, desde o uso correto de máscaras e o distanciamento social até o fechamento total; por #VacinaJá, para toda a população, pública, gratuita e pelo SUS.

Chamamos você para dizer não à política da morte! Venha somar com a gente num movimento pela vida!

São Paulo, abril de 2021

Assinam:

ENCONTRO NACIONAL DOS CECCOS

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SEMANA DA SÁUDE: SAÚDE NA JUVENTUDE

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SEMANA DA SAÚDE

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AGENDA 2021

FEASP participa e apresenta agenda de mobilização para o ano de 2021 para a Vice Presidente da Comissão de Direitos Humanos, Deputada Samia Bomfim e com a Deputada Viviane Reis

Incidência Internacional – Abrasme – Associação Brasileira de Saúde Mental

A Associação Brasileira de Saúde Mental (ABRASME) em parceria com a Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas (ABRAMD), Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais (ABRATO), Conselho Federal de Psicologia (CFP), Movimento Nacional de Luta Antimanicomial (MNLA), Movimento Nacional da População em Situação de Rua (MNPR), REDE UNIDA – Associação Brasileira Rede Unida e Rede Nacional Internúcleos da Luta Antimanicomial (RENILA), conseguiram pautar a situação de Direitos Humanos e Saúde Mental no Brasil no 179° Período de Sessões da *Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH-OEA). Comisión Interamericana de Derechos Humanos

A audiência ocorrerá dia 23 de março de 2021, às 11:00 horas (Horário de Brasília) e poderá ser acompanhada pelos canais da CIDH no facebook e youtube.
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https://www.facebook.com/CIDH.OEA/

SUS Protagonista da Esperança: Sustentação da Vida Cotidiana, a luta de mulheres na garantia da saúde, trabalho e renda!

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Em comemoração aos 10 anos da Frente Estadual da Luta Antimanicomial elaboramos uma agenda de eventos que acontecerá todo dia 18 (ou em dias próximos) de todos os meses até outubro de 2021.
Neste mês das mulheres trataremos o tema – SUS Protagonista da Esperança: Sustentação da Vida Cotidiana, a luta de mulheres na garantia da saúde, trabalho e renda!
Teremos intervenção artística de Pam Araujo (SLAM das Minas)
E uma roda de conversa com as Presidentas de rua de Paraisópolis, ECOSOL (Rede de Economia Solidária), RENFA (Rede Nacional das Feministas Antiproibicionistas)
Toda essa galera maravilhosa contará com a Mediação de Fernanda Magano (SINPSI) e Simoninha (TEAR)
Esperamos Vocês através do link https://www.youtube.com/watch?v=UCDWaOA9Pyw

Incidência Internacional

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A Abrasme – Associação Brasileira de Saúde Mental em parceria com ABRAMD – Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas, ABRATO – Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais, CFP – Conselho Federal de Psicologia, MNLA – Movimento Nacional de Luta Antimanicomial, MNPR – Movimento Nacional da População em Situação de Rua, REDE UNIDA – Associação Brasileira Rede Unida e RENILA – Rede Nacional Internúcleos da Luta Antimanicomial, conseguiram pautar a situação de Direitos humanos e Saúde Mental no Brasil no 179° Período de Sessões da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH-OEA). A audiência ocorrerá dia 23 de março de 2021, às 11:00 horas (Horário de Brasília) e poderá ser acompanhada pelos canais da CIDH no facebook e youtube.